A 3ª turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) formou maioria para reconhecer o vínculo de emprego entre Uber e motoristas. Para os magistrados, quem presta serviço utilizando o aplicativo se enquadra como funcionário da empresa.
Na oportunidade, dois dos três membros da turma votaram a favor em processo que discute a relação, mas o julgamento foi suspenso por pedido de vista. O ministro Mauricio Godinho Delgado, relator do processo, havia votado a favor em dezembro de 2020.
Nesta quarta, 15, a sessão foi reiniciada com o voto do ministro Alberto Luiz Bresciani, seguindo o relator. Após a formação de maioria, o ministro Alexandre Belmonte solicitou mais tempo para analisar o processo.
Representantes do Uber afirmaram que vão aguardar o voto do ministro Belmonte para se manifestar sobre a decisão.
Com informações da Redação