O presidente nacional do PDT, deputado federal André Figueiredo (PDT), voltou a afirmar que irá até a última instância contra o pedido de desfiliação feito por 14 deputados estaduais e suplentes do partido, entregue à Justiça nesta quinta-feira (14). Na argumentação, o grupo defende que sofreu “perseguição implacável”. O parlamentar, aliado ao ex-prefeito Roberto Cláudio e ao prefeito José Sarto, também rebateu os argumentos usados pelos parlamentares na ação.
“Sempre fizeram parte de uma família. Nem os que traíram o PDT em 2022 foram perseguidos, sempre tiveram total autonomia para criar diretórios nos municípios que são representantes”, destacou Figueiredo em entrevista ao jornal Diário do Nordeste. O material foi publicado nesta sexta-feira (15).
Em 2022, o PDT se dividiu durante a disputa interna sobre quem seria o candidato do partido. Figueiredo diz que o texto é “lamentavelmente deplorável” e contém “inverdades e absurdos”. “Infelizmente, a submissão faz com que deleguem poderes a uma representação jurídica que faz uma peça fundamentada em mentiras e absurdos. Minha história de quase 40 anos de PDT fala mais alto do que inverdades oportunistas, que tentam mais uma vez ludibriar a Justiça”.
Os 14 deputados que tentam deixar o PDT alegam “perseguição implacável, gestão autocrática e egoísta focada em interesses pessoais, oscilando entre arbitrariedades e evidentes atentados à democracia ao não aceitar decisões judiciais que estão em pleno vigor”.
Confira a lista de deputados:
- Osmar Baquit;
- Romeu Aldigueri;
- Osmar Baquit;
- Oriel Filho;
- Marcos Sobreira;
- Lia Gomes;
- Jeová Mota;
- Salmito Filho;
- Helaine Coelho (suplente);
- Guilheme Landim;
- Guilherme Bismarck (suplente em exercício);
- Bruno Pedrosa (suplente em exercício);
- Antonio Granja (suplente em exercício);
- Tin Gomes.