
De acordo com a publicação, diversos apoiadores levantaram a possibilidade de que Ciro Gomes seja denunciado por começar propaganda antes do permitido. Outros, por sua vez, retrucaram dizendo que a lei proíbe pedido explícito de voto.
Na oportunidade, vários opositores marcaram o perfil do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas publicações. Segundo o especialista em direito eleitoral, Marcelo Weick, a campanha está no “limite do lícito” e a análise de possível irregularidade precisa envolver todo o contexto de uso do slogan e dos adesivos, tanto no presente como na campanha de fato, no futuro.
Com informações da Redação